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Entre 1946 e 1948, cientistas americanos, em parceria com o governo guatemalteco, infectaram cerca de 1,3 mi cidadãos com doenças sexualmente transmissíveis. O objetivo era testar a eficácia da penicilina.
Um grupo de guatemaltecos que foi contaminado durante testes médicos realizados por pesquisadores americanos entraram com processo coletivo contra o governo dos Estados Unidos.
Centenas de prisioneiros, pacientes psiquiátricos e órfãos foram usados como cobaias. Nos experimentos, os pesquisadores subornavam funcionários locais para poder dar a injeção com as bactérias causadores das duas doenças sexualmente transmissíveis nos pacientes – o mesmo acontecia nos orfanatos.
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Entre 1946 e 1948, cientistas americanos, em parceria com o governo guatemalteco, infectaram cerca de 1,3 mi cidadãos com doenças sexualmente transmissíveis. O objetivo era testar a eficácia da penicilina.
Um grupo de guatemaltecos que foi contaminado durante testes médicos realizados por pesquisadores americanos entraram com processo coletivo contra o governo dos Estados Unidos.
Centenas de prisioneiros, pacientes psiquiátricos e órfãos foram usados como cobaias. Nos experimentos, os pesquisadores subornavam funcionários locais para poder dar a injeção com as bactérias causadores das duas doenças sexualmente transmissíveis nos pacientes – o mesmo acontecia nos orfanatos.
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Já os prisioneiros eram incentivados a ter relações sexuais com prostitutas contaminadas com uma das duas doenças. Todos haviam sido previamente tratados com penicilina. O objetivo era determinar se substância poderia prevenir a doença.
Quando o caso veio à tona, em outubro do ano passado, o governo americano se desculpou oficialmente e qualificou o experimento como “antiético” e “inaceitável”.
Segundo os advogados das vítimas, a decisão pelo processo foi tomada após o governo americano não responder sobre uma proposta de acordo.
Provas da existência do programa foram reveladas pela professora Susan Reverby, da Universidade de Wellesley, nos Estados Unidos.
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Já os prisioneiros eram incentivados a ter relações sexuais com prostitutas contaminadas com uma das duas doenças. Todos haviam sido previamente tratados com penicilina. O objetivo era determinar se substância poderia prevenir a doença.
Quando o caso veio à tona, em outubro do ano passado, o governo americano se desculpou oficialmente e qualificou o experimento como “antiético” e “inaceitável”.
Segundo os advogados das vítimas, a decisão pelo processo foi tomada após o governo americano não responder sobre uma proposta de acordo.
Provas da existência do programa foram reveladas pela professora Susan Reverby, da Universidade de Wellesley, nos Estados Unidos.
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Segundo ela, o estudo na Guatemala foi organizado pelo Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos, mas tinha o aval do governo guatemalteco.
Sífilis pode causar problemas cardíacos, cegueira e levar à morte.
Segundo o jornal guatemalteco Prensa Libre, participam a ação coletiva 15 vítimas do caso. No entanto, se o veredicto for favorável, abre-se precedente para que todos os outros infectados sejam beneficiados.
Eles pedem indenização para si próprios e também para seus familiares, já que muitos também foram prejudicados.
Fontes
BBC Brasil
Globo News
Segundo ela, o estudo na Guatemala foi organizado pelo Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos, mas tinha o aval do governo guatemalteco.
Sífilis pode causar problemas cardíacos, cegueira e levar à morte.
Segundo o jornal guatemalteco Prensa Libre, participam a ação coletiva 15 vítimas do caso. No entanto, se o veredicto for favorável, abre-se precedente para que todos os outros infectados sejam beneficiados.
Eles pedem indenização para si próprios e também para seus familiares, já que muitos também foram prejudicados.
Fontes
BBC Brasil
Globo News
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