Muitos acreditam que a expressão anarquia tem a ver com evento, lugar ou qualquer outra organização carente. Entretanto, o termo não se baseia nisso. As teorias que integram o pensamento anarquista estão ligadas às ideias libertárias, ou seja, ao fato de viver sem governo – o que foi estabelecido logo depois que as contradições e injustiças do sistema capitalista se mostraram visíveis, durante o século XVIII.
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Um dos percursores do anarquismo, foi William Godwin (1756-1836), que já naquela época propunha um novo tipo de arranjo social para que as pessoas não se sentissem obrigadas a serem subordinadas e seguirem à força aquilo que era determinado pelo governo.
Com o passar de certo tempo, novos pensadores surgiram, reforçando a linhagem do pensamento de ser livre; em geral, todos eles tentaram trilhar caminhos que pudessem conceber uma sociedade plenamente sem leis, mas podemos dizer que um dos principais idealizadores do anarquismo foi o teórico Pierre-Joseph Proudhon, que escreveu a obra Que é a propriedade? em 1840.
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O anarquismo pode ser definido como uma doutrina, um conjunto de princípios políticos, sociais e culturais que defende o fim de qualquer forma de autoridade e dominação, seja ela política, econômica, social ou religiosa.
Em um básico resumo: os anarquistas defendem uma sociedade baseada na liberdade total, porém responsável, sem a incorporação de ações violentas. Sendo assim, os anarquistas acreditavam que todas as instituições que possuíam poderes sobre a população, impediam o alcance da total liberdade, incluindo, além do Estado, igrejas e muitos outros costumes também são criticados, pela chance de domínio que eles têm para com as pessoas.
Dessa forma, a existência de classes sociais seria consequentemente abolida, pois estas mesmas seriam combatidas por meio da extinção de propriedades privadas.
Em uma nova sociedade, na qual não existiria Estado, a produção e o gerenciamento da riqueza seriam estipulados por meio de ações coorporativas, ou seja, seria de igual para igual e todos teriam a oportunidade de conquistar uma vida no mínimo confortável, sem exploração de trabalho para benefício próprio de terceiros. Tudo sempre em defesa também da solidariedade (apoio mútuo), harmonia entre os indivíduos, propriedade coletiva, autodisciplina, responsabilidade (sendo individual e coletiva) e forma de governo baseada na autogestão.
Assim como os socialistas, os anarquistas acreditavam que era necessário haver um movimento revolucionário para combater as autoridades notórias. Porém, apesar dessa coisa em comum entre os tais, os anarquistas não apoiavam a ideia de que era preciso a criação de uma ditadura para que a sociedade comunista fosse alcançada. Na opinião do movimento anarquista em si, a substituição de um governo por outro iria apenas salientar e fortalecer novas formas de pressão e desigualdade.
• Anarquismo no Brasil
Um dos percursores do anarquismo, foi William Godwin (1756-1836), que já naquela época propunha um novo tipo de arranjo social para que as pessoas não se sentissem obrigadas a serem subordinadas e seguirem à força aquilo que era determinado pelo governo.
Com o passar de certo tempo, novos pensadores surgiram, reforçando a linhagem do pensamento de ser livre; em geral, todos eles tentaram trilhar caminhos que pudessem conceber uma sociedade plenamente sem leis, mas podemos dizer que um dos principais idealizadores do anarquismo foi o teórico Pierre-Joseph Proudhon, que escreveu a obra Que é a propriedade? em 1840.
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O anarquismo pode ser definido como uma doutrina, um conjunto de princípios políticos, sociais e culturais que defende o fim de qualquer forma de autoridade e dominação, seja ela política, econômica, social ou religiosa.
Em um básico resumo: os anarquistas defendem uma sociedade baseada na liberdade total, porém responsável, sem a incorporação de ações violentas. Sendo assim, os anarquistas acreditavam que todas as instituições que possuíam poderes sobre a população, impediam o alcance da total liberdade, incluindo, além do Estado, igrejas e muitos outros costumes também são criticados, pela chance de domínio que eles têm para com as pessoas.
Dessa forma, a existência de classes sociais seria consequentemente abolida, pois estas mesmas seriam combatidas por meio da extinção de propriedades privadas.
Em uma nova sociedade, na qual não existiria Estado, a produção e o gerenciamento da riqueza seriam estipulados por meio de ações coorporativas, ou seja, seria de igual para igual e todos teriam a oportunidade de conquistar uma vida no mínimo confortável, sem exploração de trabalho para benefício próprio de terceiros. Tudo sempre em defesa também da solidariedade (apoio mútuo), harmonia entre os indivíduos, propriedade coletiva, autodisciplina, responsabilidade (sendo individual e coletiva) e forma de governo baseada na autogestão.
Assim como os socialistas, os anarquistas acreditavam que era necessário haver um movimento revolucionário para combater as autoridades notórias. Porém, apesar dessa coisa em comum entre os tais, os anarquistas não apoiavam a ideia de que era preciso a criação de uma ditadura para que a sociedade comunista fosse alcançada. Na opinião do movimento anarquista em si, a substituição de um governo por outro iria apenas salientar e fortalecer novas formas de pressão e desigualdade.
• Anarquismo no Brasil
No Brasil, a ideologia, ou seja, o sistema de ideia e valores, se uniu com o desejo de uma transformação da política através de uma ação revolucionária; trabalhadores imigrantes e "nativos", operários dos principais centros industriais do país, se reuniram em um comício-monstro na Praça da Sé, adotando a estratégia de política anarquista para os sindicatos. O sindicalismo revolucionário se tornou a principal ferramenta de luta.
Fontes
Anarquismo - O Maior Portal Anarquista do Brasil
Brasil Escola
Fontes
Anarquismo - O Maior Portal Anarquista do Brasil
Brasil Escola
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